Estudo
internacional mostra como as tecnologias emergentes vão estar presentes na
educação básica nos próximos 5 anos
Fonte:
Portal Porvir
Com
o avanço tecnológico, o professor vai precisar mudar cada vez mais a forma como
atua em sala de aula. Ele vai precisar perceber que não é mais a primeira fonte
de conhecimento dos alunos e, a partir daí, assumir uma postura de mentor, ou
seja, de um guia para o aprendizado dos estudantes.
Essa
é uma das principais constatações do mais recente relatório do NMC (New Media
Consortium), uma organização que conta com representantes de mais de 250
instituições de ensino espalhadas pelo mundo. O NMC produz, periodicamente,
relatórios sobre tendências em diferentes níveis da educação.
Para
este estudo, mais de 50 especialistas de todo o mundo foram selecionados para
analisar as tecnologias emergentes e seu potencial impacto sobre o ensino e
aprendizagem nas escolas.
O
documento, que traz 12 tendências e tecnologias que devem se difundir na
educação básica até 2019, aponta essa mudança na atuação docente como algo que
deve acontecer entre um a dois anos.
A
justificativa do relatório para que o professor mude sua forma de atuação em
tão pouco tempo vem do crescente acesso à internet por parte dos alunos. Com
mais informação à disposição, os educadores deixam de ser a primeira fonte de
conhecimento e se tornam ainda mais imprescindíveis no papel de orientação e
mediação.
Outra
tendência apontada pelo relatório é a adoção de abordagens pedagógicas mais
profundas. Pelo documento, estarão em alta estratégias que permitam que o aluno
aplique, na prática, o que aprendeu. Com isso, é esperado que o estudante
desenvolva habilidades para resolver problemas, enfrentar desafios e trabalhar
colaborativamente.
Essas
tendências, somadas ao avanço das tecnologias intuitivas - aquelas sensíveis ao
toque e ao movimento -, vão trazer a necessidade de repensar ainda mais o
próprio modelo vigente de escola.
Ainda
segundo o relatório, tais práticas e os novos recursos pedagógicos vão demandar
também um novo modelo de divisão do tempo que facilite a interação dos alunos
com seus pares, com o professor e com as tecnologias.
Estudo
internacional mostra como as tecnologias emergentes vão estar presentes na
educação básica nos próximos 5 anos
Fonte:
Portal Porvir
Com
o avanço tecnológico, o professor vai precisar mudar cada vez mais a forma como
atua em sala de aula. Ele vai precisar perceber que não é mais a primeira fonte
de conhecimento dos alunos e, a partir daí, assumir uma postura de mentor, ou
seja, de um guia para o aprendizado dos estudantes.
Essa
é uma das principais constatações do mais recente relatório do NMC (New Media
Consortium), uma organização que conta com representantes de mais de 250
instituições de ensino espalhadas pelo mundo. O NMC produz, periodicamente,
relatórios sobre tendências em diferentes níveis da educação.
Para
este estudo, mais de 50 especialistas de todo o mundo foram selecionados para
analisar as tecnologias emergentes e seu potencial impacto sobre o ensino e
aprendizagem nas escolas.
O
documento, que traz 12 tendências e tecnologias que devem se difundir na
educação básica até 2019, aponta essa mudança na atuação docente como algo que
deve acontecer entre um a dois anos.
A
justificativa do relatório para que o professor mude sua forma de atuação em
tão pouco tempo vem do crescente acesso à internet por parte dos alunos. Com
mais informação à disposição, os educadores deixam de ser a primeira fonte de
conhecimento e se tornam ainda mais imprescindíveis no papel de orientação e
mediação.
Outra
tendência apontada pelo relatório é a adoção de abordagens pedagógicas mais
profundas. Pelo documento, estarão em alta estratégias que permitam que o aluno
aplique, na prática, o que aprendeu. Com isso, é esperado que o estudante
desenvolva habilidades para resolver problemas, enfrentar desafios e trabalhar
colaborativamente.
Essas
tendências, somadas ao avanço das tecnologias intuitivas - aquelas sensíveis ao
toque e ao movimento -, vão trazer a necessidade de repensar ainda mais o
próprio modelo vigente de escola.
Ainda
segundo o relatório, tais práticas e os novos recursos pedagógicos vão demandar
também um novo modelo de divisão do tempo que facilite a interação dos alunos
com seus pares, com o professor e com as tecnologias.
Fonte:
Portal Porvir